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Os jesuítas contra-atacam

A Companhia de Jesus foi usada para conter a Reforma Protestante e propagar a fé cristã. Acabou se espalhando nos quatro cantos do mundo, foi perseguida e banida - mas resistiu. E só agora, quase cinco séculos depois, alcançou o cargo mais alto da Igreja. Reportagem: Rodrigo Cavalcante Edição: Karin Hueck O Vaticano estava pressionado. Estadistas do mundo inteiro aguardavam com ansiedade a posição oficial da Igreja. Depois de quatro anos de hesitação, o papa finalmente tomou a decisão. No dia 21 de julho de 1773, em breves 45 parágrafos, Clemente 14 extinguiu da Igreja a Companhia de Jesus, a poderosa e temida ordem dos jesuítas. A expulsão foi fruto das pressões de diversos governantes incomodados com o poder que os jesuítas haviam acumulado em 200 anos de existência, quando se tornaram uma das maiores organizações religiosas do planeta. Os soldados de Cristo, como eram chamados, formaram a tropa de elite na defesa do Vaticano durante a Reforma Protestante, quando novas religiões cris

Daniel Silveira realizou o impossível, e de Holanda continua à rodar a Viva Roda de Francisco!

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 ROD-A VIV-A A-VIV A-DOR Conseguiu o parlamentar Daniel Silveira despertar os olhares de nossa Suprema Corte. É, extremismos acabam em situações deploráveis... olha ai... olha ai... Olha ai... ai o meu guri,  olha ai, é nosso guri, homem eleito pelo povo que, neste momento o representa? será mesmo, elegeste tu à alguém à crucificar a nossa liberdade?. Mas, nestes que são tempos de construção e desconstrução, atravessamos nós, seres mortais, com nossos passos tímidos, as ruas, esperando passar, flutuar no ar como se fossemos pássaros, esperamos, com nossas letras, nossas pautas, e nossas línguas... morrer na contramão atrapalhando todo esse trafego de extremismo cada vez mais tolo.

Religião não é coisa de gente tonta - Mario Sergio Cortella

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- Você se lembra, a gente já conversou sobre isso em outros momentos. É preciso lembrar sempre, religião não é coisa de gente tonta, é que tem gente que é tonta e gente que não é! você tem gente que é tonta na filosofia, na política... há na imprensa... em qualquer lugar; e tem gente que é tonta na religião; por isso não é a filosofia que te coloca ou que te retira do campo religioso, ela poderá dar mais fundamento para que se nele permaneça!

Meu jazz

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Meu jazz Pode-se chamar de jazz tudo o que não soa convencional. Uma metáfora. Uma ruptura com o fixo, o estável, o estático seria jazz. Uma mudança de padrões estabelecidos. O não-convencional é jazz. Já o meu jazz não é como os outros, posto que, eu... com os outros não me pareço. Cada um é cada um, um universo em si mesmo. O mundo é de dois lados, bipolar, dicotômico. Há os que dançam e os que pensam, e os que pensam também sabem dançar, pois pensam, logo dançam. Embora haja quem dance tanto que não pense. Há também quem tanto pense que se negue dançar. Ora, pois, é uma grande desfeita contra a vida não dançar. Sim, Nietzsche, tenho visto Deus dançar uma balada romântica e ensaiar os passos do frevo com grande entusiasmo. Enfim, há quem dance e pense. Eu porém, quando penso, costumo dançar. Sou o que você poderia chamar de um cara de esquerda, como foram os gênios e os revolucionários em tempos e tempos. Você não deve ser muito diferente de mim se... Meus acordes soam dissonantes. M